TSE lança campanha “Violência Política de Gênero Existe”

Artículo
12 Noviembre 2020

*Está noticia fue publicada originalmente por el Tribunal Superior Eleitoral 

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) estreou, nesta segunda-feira (9), no canal da Justiça Eleitoral no YouTube, a campanha “Violência Política de Gênero Existe”. A série vai abordar, em seis vídeos, as diversas formas de violência contra as mulheres no cenário político.

O conteúdo da campanha, que será veiculada durante toda esta semana, foi produzido pelo Observatório da Violência Política contra a Mulher, composto pela Transparência Eleitoral Brasil, pelo Grupo de Pesquisa Comunicação Eleitoral (PPGCom-UFPR), pelo Grupo LiderA/IDP e pelo Grupo Ágora/UFC, em parceria com a Comissão Gestora de Política de Gênero do TSE e a Assessoria de Comunicação do Tribunal.

A campanha integra as ações do programa #Participa Mulher, iniciativa criada pelo Tribunal para incentivar o protagonismo feminino na política, que é voltada também aos magistrados, magistradas e servidores da Justiça Eleitoral.

O primeiro vídeo da série aborda o tratamento desigual que as mulheres recebem no espaço político institucional. Já o segundo VT destaca como a dificuldade no acesso a financiamento desestimula a participação das mulheres na política.

O terceiro filme tem como tema as manobras para afastar as possibilidades de uma candidatura competitiva de mulheres. Por sua vez, o quarto vídeo reforça que a exclusão é forma de violência política, mostrando que, nos partidos políticos, a presença feminina em cargos de liderança ainda é pequena.

Já o quinto VT da série lembra que candidatos e eleitores também podem ser autores de violência política e devem, portanto, ficar atentos para combater a prática nas redes.

Encerrando a semana, o sexto filme, que vai ao ar no sábado (14), aborda o uso dos meios de comunicação para silenciar as candidatas, destacando que, na propaganda eleitoral ou de cunho político, a divulgação de conteúdo que reproduz estereótipos de gênero também é uma forma de violência.

 

Ver artículo original